|
|
Registros recuperados : 33.486 | |
Registros recuperados : 33.486 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
28/12/2017 |
Data da última atualização: |
28/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SANTOS, A. |
Título: |
Emissão de gases de efeito estufa e atributos químicos, físicos e microbiológicos de coprólitos da minhoca Rhinodrilus alatus. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Páginas: |
45 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência do Solo) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: George Gardner Brown; Coorientadores: Glaciela Kaschuk e Luis Cunh. |
Conteúdo: |
As minhocas possuem atividades que podem levar a importantes mudanças no solo, em atributos químicos, físicos e microbiológicos. Contudo, pouco se sabe sobre a influência que as minhocas de grande porte, os minhocuçus, exercem nos atributos do solo. Portanto os objetivos deste estudo foram avaliar os atributos químicos, físicos e microbiológicos de coprólitos de Rhinodrilus alatus Righi (1971) quando comparado ao solo controle. Incubaram-se cerca de 5 gramas de coprólitos e solo controle por períodos de 0 hora até 32 dias. Realizaram-se análises físico-químicas (pH, macro e micronutrientes, textura), análises de N-NH4+ e N-NO3-, C-BMS e emissão de gases de efeito estufa (GEE) de coprólitos e de solo controle (onde os minhocuçus foram incubados). Os coprólitos de Rhinodrilus alatus apresentaram diferenças significativas em alguns nutrientes em comparação com o solo controle como: pH, H+Al, N-NH4+ e N-NO3-, C-BMS, qCO2, e micronutrientes. Fe apresentou umas das maiores diferenças significativas (37 %). A emissão de CH4 pelo solo controle e pelos coprólitos é ínfima quando comparado a estudos sobre a emissão de CH4 pelo intestino da minhoca. A emissão de CO2 nos coprólitos e no solo controle reflete as variáveis a que os microrganismos são submetidos, como umidade e temperatura. A alta emissão de N2O nos primeiros estágios de incubação do coprólito (0 a 24 horas) se dá principalmente, pelo fato de as bactérias presentes no intestino, sendo elas metanogênicas, fermentadoras e principalmente as redutoras de nitrato, serem estimuladas durante a passagem no intestino, ou seja, acreditase que a principal via de transformação e emissão de N2O seja através da desnitrificação. Portanto, os coprólitos de R. alatus apresentaram propensão a emitir os três GEE mencionados no estudo, esses resultados evidenciaram importantes efeitos das minhocas sobre atributos do solo, que devem ser estudados em maior detalhe, visando entender como essas mudanças acontecem e quais são os fatores responsáveis. MenosAs minhocas possuem atividades que podem levar a importantes mudanças no solo, em atributos químicos, físicos e microbiológicos. Contudo, pouco se sabe sobre a influência que as minhocas de grande porte, os minhocuçus, exercem nos atributos do solo. Portanto os objetivos deste estudo foram avaliar os atributos químicos, físicos e microbiológicos de coprólitos de Rhinodrilus alatus Righi (1971) quando comparado ao solo controle. Incubaram-se cerca de 5 gramas de coprólitos e solo controle por períodos de 0 hora até 32 dias. Realizaram-se análises físico-químicas (pH, macro e micronutrientes, textura), análises de N-NH4+ e N-NO3-, C-BMS e emissão de gases de efeito estufa (GEE) de coprólitos e de solo controle (onde os minhocuçus foram incubados). Os coprólitos de Rhinodrilus alatus apresentaram diferenças significativas em alguns nutrientes em comparação com o solo controle como: pH, H+Al, N-NH4+ e N-NO3-, C-BMS, qCO2, e micronutrientes. Fe apresentou umas das maiores diferenças significativas (37 %). A emissão de CH4 pelo solo controle e pelos coprólitos é ínfima quando comparado a estudos sobre a emissão de CH4 pelo intestino da minhoca. A emissão de CO2 nos coprólitos e no solo controle reflete as variáveis a que os microrganismos são submetidos, como umidade e temperatura. A alta emissão de N2O nos primeiros estágios de incubação do coprólito (0 a 24 horas) se dá principalmente, pelo fato de as bactérias presentes no intestino, sendo elas metanogênicas, fermentadoras e pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biomassa microbiana; Gases de efeito estufa; Macronutriente; Macronutrients; Minhocuçu; Rhinodrilus alatus. |
Thesagro: |
Macroelemento. |
Thesaurus NAL: |
Greenhouse gases; Microbial biomass; Soil microorganisms. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03001nam a2200253 a 4500 001 2083898 005 2017-12-28 008 2017 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, A. 245 $aEmissão de gases de efeito estufa e atributos químicos, físicos e microbiológicos de coprólitos da minhoca Rhinodrilus alatus.$h[electronic resource] 260 $a2017.$c2017 300 $a45 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciência do Solo) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: George Gardner Brown; Coorientadores: Glaciela Kaschuk e Luis Cunh. 520 $aAs minhocas possuem atividades que podem levar a importantes mudanças no solo, em atributos químicos, físicos e microbiológicos. Contudo, pouco se sabe sobre a influência que as minhocas de grande porte, os minhocuçus, exercem nos atributos do solo. Portanto os objetivos deste estudo foram avaliar os atributos químicos, físicos e microbiológicos de coprólitos de Rhinodrilus alatus Righi (1971) quando comparado ao solo controle. Incubaram-se cerca de 5 gramas de coprólitos e solo controle por períodos de 0 hora até 32 dias. Realizaram-se análises físico-químicas (pH, macro e micronutrientes, textura), análises de N-NH4+ e N-NO3-, C-BMS e emissão de gases de efeito estufa (GEE) de coprólitos e de solo controle (onde os minhocuçus foram incubados). Os coprólitos de Rhinodrilus alatus apresentaram diferenças significativas em alguns nutrientes em comparação com o solo controle como: pH, H+Al, N-NH4+ e N-NO3-, C-BMS, qCO2, e micronutrientes. Fe apresentou umas das maiores diferenças significativas (37 %). A emissão de CH4 pelo solo controle e pelos coprólitos é ínfima quando comparado a estudos sobre a emissão de CH4 pelo intestino da minhoca. A emissão de CO2 nos coprólitos e no solo controle reflete as variáveis a que os microrganismos são submetidos, como umidade e temperatura. A alta emissão de N2O nos primeiros estágios de incubação do coprólito (0 a 24 horas) se dá principalmente, pelo fato de as bactérias presentes no intestino, sendo elas metanogênicas, fermentadoras e principalmente as redutoras de nitrato, serem estimuladas durante a passagem no intestino, ou seja, acreditase que a principal via de transformação e emissão de N2O seja através da desnitrificação. Portanto, os coprólitos de R. alatus apresentaram propensão a emitir os três GEE mencionados no estudo, esses resultados evidenciaram importantes efeitos das minhocas sobre atributos do solo, que devem ser estudados em maior detalhe, visando entender como essas mudanças acontecem e quais são os fatores responsáveis. 650 $aGreenhouse gases 650 $aMicrobial biomass 650 $aSoil microorganisms 650 $aMacroelemento 653 $aBiomassa microbiana 653 $aGases de efeito estufa 653 $aMacronutriente 653 $aMacronutrients 653 $aMinhocuçu 653 $aRhinodrilus alatus
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|